Foi um inverno “atípico” na atmosfera acima da Antártida, ou mais precisamente 30 quilómetros acima da superfície gelada do continente, na camada conhecida como estratosfera, onde ocorreram aquecimentos recorde.
A NASA realça o contributo das medições realizadas pelo satélite ERBS, que, graças a um dos seus instrumentos, permitiu confirmar a diminuição da camada de ozono, com os dados recolhidos desempenharem um papel importante para a criação do Protocolo de Montreal.
A camada de ozono, que protege a vida na Terra, poderá estar totalmente recuperada até 2066, graças à proibição e eliminação gradual dos produtos químicos que a danificam, segundo a ONU.
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.