O YouTube parecia estar a desacelerar propositadamente a velocidade no carregamento dos vídeos para quem usa ad blockers. Mas, ao que tudo indica, o problema terá sido causado por um bug numa das extensões de bloqueio de anúncios mais populares, a AdBlock.
Ryan Pickren, estudante de cibersegurança, recebeu 100.500 dólares depois de provar à Apple que uma vulnerabilidade estava a pôr em risco a privacidade dos utilizadores.
Através de uma nova falha de segurança descoberta pelos investigadores da Pronom, os hackers podem instalar malware que se faz passar por aplicações legitimas. Os atacantes podem aceder às configurações das apps para ter acesso aos dados do utilizador, incluindo à sua localização em tempo real.
A gigante tecnológica admitiu que o comportamento estranho notado por vários membros da rede social não passa de um bug. No entanto, tal foi suficiente para levantar as suspeitas de que a empresa estaria a utilizar as informações dos utilizadores sem o seu consentimento
Alguns utilizadores estiveram sem acesso à rede social durante o dia de ontem. As falhas afetaram ainda o Whatsapp e Instagram, que também pertencem à empresa de Mark Zuckerberg,
Ontem o pânico instalou-se entre os fãs do Instagram que viram "desaparecer" milhares de seguidores. Mas foi um bug que a rede social já assumiu e está a resolver.
Quando os utilizadores faziam alterações nas definições da sua conta, na versão Android, a opção de Tweets privados ficava público. O problema manteve-se durante cinco anos.
A mudança de hora na Austrália fez com que os smartwatches da marca da maçã ficassem presos em ciclos de reinicialização. Mas só nas primeiras 24 horas.
Os relatos são vários e parecem estar a afetar os utilizadores de maneira diferente. A Apple ainda não emitiu qualquer parecer oficial sobre o problema, mas já foi contactada para comentar o assunto.
Na versão 11.4.1 do iOS o erro já está corrigido, mas um investigador de cibersegurança sugere que o problema pode ter origem na tensão política e militar que existe entre a China e Taiwan.
A rede social diz que um bug permitiu que as palavras-passe dos utilizadores fossem armazenadas nos seus servidores sem estarem devidamente codificadas, mas garante que os dados não foram roubados por qualquer agente externo.
Depois de ter sido detetado um bug no Instagram que permitiu a alguns hackers aceder a números de telemóvel e a endereços de email de influenciadores da rede, os dados roubados estão agora à venda.