A ambição da Valvian é ser uma referência na Europa para a área de biotecnologia. A empresa pretende revolucionar o desenvolvimento de terapias para o cancro com base na inteligência artificial.
(atualizada) A Estratégia Europeia de Segurança Económica, apresentada em junho, já previa a identificação das tecnologias que podem ser usadas como armas, por Estados com valores diferentes dos europeus, e a necessidade de prevenir que isso aconteça. A lista está feita e inclui os chips e a intelig
O grupo de trabalho criado pelo Governo tem até ao dia 30 de setembro deste ano para apresentar um plano estratégico para o Centro Internacional de Biotecnologia Azul, que será instalado em Matosinhos.
O projeto ainda está numa fase de desenvolvimento inicial, mas a equipa de cientistas da Universidade de Stanford acredita que poderá ser útil para tratar feridas em pacientes que tenham condições que os deixem mais vulneráveis a infeções.
A aprovação por parte da Food and Drug Administration é fundamental para a Neuralink conseguir avançar nos testes da tecnologia de implantes cerebrais em humanos. Segundo Elon Musk, a empresa pode ter "luz verde" no próximo ano.
Um grupo de investigadores norte-americanos desenvolveu um novo sistema que permite gerar energia a partir do suor da ponta dos dedos. No futuro, a tecnologia poderá ser usada para alimentar wearables, como relógios inteligentes ou pulseiras fitness, enquanto o utilizador dorme ou realiza atividades
Em ano de pandemia, tecnologias médicas, farmacêutica e a biotecnologia foram as que mais motivaram pedidos nacionais ao Instituto Europeu de Patentes.
De acordo com Elon Musk, a Neuralink está a tentar colocar vários macacos a jogar partidas de Pong “mentais” entre si. Numa recente conversa na app Clubhouse, o CEO deu também a conhecer que a empresa está à procura de novos colaboradores para continuar a desenvolver o seu projeto.
Ligar os neurónios a um computador não é uma tarefa fácil, mas a Neuralink demonstrou que tem feito progressos. Os testes em humanos ainda não chegaram, mas na “calha” está um novo dispositivo mais simples e acessível que abre a porta a múltiplas possibilidades, incluindo em áreas além da medicina.
Soro de leite, resíduos de castanha ou bagaço de uva são alguns dos desperdícios que vão ganhar uma nova vida pelas mãos do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho.