Não chegou para bater a América (nem de longe), mas os primeiros seis meses do ano foram quentes no mercado de fusões e aquisições, na Europa. Os dados de um estudo da BCG também apontam tendências para os próximos meses.
16% das empresas do sul da Europa precisam de se transformar para manter a viabilidade, diz a BCG. A situação é mais complexa quando se fala do sector das Telecomunicações, Media e Tecnologia (TMT), em que cerca de 69% das empresas se sentem pressionadas a mudar.
O Boston Consulting Group antecipa que a administração pública poderá ter benefícios de 1,75 biliões ao ano, a nível mundial, com a introdução de soluções de Inteligência Artificial generativa, considerando um cenário até 2033.
Para quase um quarto dos portugueses a inteligência artificial é um recurso já habitual, usada semanalmente. Já 38% nunca tiveram contacto com a tecnologia. As opiniões sobre o impacto da IA no futuro também divergem e há profissões muito mais preocupadas do que outras.
Num prazo de dois a três anos, as empresas vão começar a recolher benefícios comerciais dos investimentos em computação quântica. Quem investiu primeiro tende a ganhar mais, mas quando a tecnologia atingir a maturidade, em 2035, os ganhos serão em grande escala.