Entre os vídeos identificados pelos especialistas do Tech Transparency Project incluíam-se, por exemplo, cenas que retratavam tiroteios em escolas ou outros locais, demonstrações dos danos que podem ser causados por armas ou guias para modificar armas.
Proposta está a ser avaliada em São Francisco, estado da Califórnia. Documento sugere que tal seja legal em situações onde "a morte de civis ou agentes policiais está iminente e seja impossível de mitigar com qualquer outra opção".
As empresas assinaram uma declaração conjunta onde se comprometem a não colaborar com projetos que sirvam para transformar os seus robots em armas e vão trabalhar em conjunto para tentar bloquear tecnologicamente essa opção ou pelo menos limitá-la.
Os robots são descritos como tendo uma capacidade de zoom ótico de 30x, visão térmica para disparar no escuro e uma capacidade de atingir alvos a 1.200 metros.
Com data de 12 de setembro, os assinantes apresentam algumas ideias para combater o que consideram ser um problema de saúde pública. Mas algumas tecnológicas ficaram de fora.
Depois de uma batalha legal, o tribunal decidiu a favor da liberalização dos desenhos técnicos que permitem a montagem de modelos tridimensionais para a impressão caseira de armas de fogo.