Em 2019, a Altice Portugal vendeu 49,99% da sua rede de fibra ótica, encaixando 2.315 milhões de euros. Agora, acredita-se que a NOS poderá apostar numa estratégia semelhante, como forma de se preparar para o impacto da chegada de concorrentes como a Digi e a Nowo/MásMóvil nos seus resultados financeiros.
O Dinheiro Vivo avança que os analistas do CaixaBank/BPI antecipam o interesse da operadora em vender 49,99% da estrutura de rede de fibra ótica. Segundo uma nota a que o website teve acesso, acredita-se que a operação permitiria à NOS encaixar 900 milhões de euros.
Embora não avancem com um prazo para o negócio ou até interessados, os analistas indicam que, com o montante faturado através da venda, a empresa liderada por Miguel Almeida conseguiria “eliminar [quase] por completo a sua dívida e elevar o preço das ações para 4,4 euros", impulsionando os resultados a médio prazo.
Segundo os analistas da CaixaBank/BPI, estima-se que o veículo da NOS para o negócio da fibra tenha um valor entre 1,4 e 2,2 mil milhões de euros, sem contar com os acordos com a Vodafone e a DST Telecom. Tendo em conta a Serv.Co, o valor do negócio sobre para 3,4 mil milhões de euros. Caso a venda se concretize, o negócio poderá render 229 milhões de euros aos acionistas da empresa.
A NOS ainda não se manifestou relativamente ao assunto, se bem que, anteriormente, tinha vindo a descartar esta possibilidade. Citando a TMT Finance, o Dinheiro Vivo detalha que, encontrar um parceiro financeiro para o negócio da fibra era uma ideia sobre a mesa para a operadora, que, em agosto, estaria a “discutir com assessores financeiros”.
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