No final de setembro, a taxa de penetração do telefone fixo atingiu os 46,6 acessos por 100 habitantes, o valor mais elevado registado desde dezembro de 2006, altura em que começaram a ser recolhidas estas estatísticas. No entanto, cerca de 24,5% dos clientes do serviço telefónico fixo não utilizava o serviço, avança a Anacom, citando os resultados do Barómetro de Telecomunicações da Marktest.
O parque de telefones ascendeu a 4,8 milhões de acessos, mais 0,3% relativamente ao trimestre anterior e mais 0,8% em relação ao trimestre homólogo. O crescimento trimestral de 14 mil acessos ficou a dever-se, sobretudo, ao aumento dos acessos VoIP/VoB (mais de 78 mil acessos), nos quais se incluem os acessos suportados em redes de fibra ótica e TV por cabo, refere a entidade reguladora do mercado das telecomunicações.
Quanto ao número de clientes do serviço fixo de telefone, em acesso direto, situava-se em cerca de 3,92 milhões, mais 0,7% do que no período homólogo. Refira-se que se trata do menor aumento desde 2014.
Já o número de postos públicos rondava os 20 mil, valor que traduz um decréscimo de 4,5% face ao trimestre homólogo.
No final de setembro, a MEO era responsável por 44,9% do total dos acessos principais, seguindo-se o grupo NOS com uma quota de 35,3% e a Vodafone com uma quota de 15,7%, tendo sido o prestador que mais cresceu neste trimestre. A Nowo/ONI tinha 3,8%.
Quanto ao tráfego, o volume de minutos de voz fixa diminuiu 11,3% em relação ao trimestre homólogo. Em média, por mês, foram consumidos 84 minutos por acesso: 64 minutos em chamadas fixo-fixo (menos 5 minutos que no trimestre anterior), 9 minutos em chamadas fixo-móvel (valor idêntico ao do trimestre anterior) e 5 minutos em chamadas internacionais (menos 1 minuto do que no trimestre anterior).
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