Apple é sinónimo de iPhone. A marca de Cupertino, fundada por Steve Jobs, Ronald Wayne e Steve Wozniak é um dos nomes mais importantes do sector tecnológico e os seus produtos são indissociáveis daquilo que se considera ser a performance e o design de ponta desta indústria. No seu portefólio, contam-se tablets, monitores, portáteis, relógios, ratos, teclados, auriculares e dezenas de serviços comerciais e empresariais, mas é no segmento dos smartphones que a empresa tem singrado e alavancado o seu sucesso.
O iPhone demorou apenas três anos a tornar-se no produto mais rentável da Apple. Só entre 2007 e 2010, os telefones da marca passaram a perfazer cerca de 43% da receita total da gigante norte-americana. Passados oito anos, o portefólio de telemóveis já chegou a ser responsável por 70% das receitas da empresa, oscilando agora entre esse valor e os 55%, dependendo do efeito sasonal e das épocas de lançamento.
No último trimestre, a venda de iPhones foi responsável por 56% das receitas totais da Apple, que pode agora voltar a aumentar esta percentagem com a apresentação dos novos iPhones Xs, Xs Max e Xr.
Outra das provas que atesta a importância e popularidade desta linha de equipamentos é o facto de a empresa estar prestes a atingir a marca dos 2 mil milhões de aparelhos iOS vendidos. A manter este ritmo, é expectável que a valorização da empresa continue a subir em flecha, principalmente se considerarmos os preços dos mais recentes modelos. Recorde-se que o valor base do iPhone Xr chega aos 879 euros, ao passo que a versão mais barata do Xs Max vai custar 1.279 euros.
No início do passado mês de agosto a Apple entrou no clube das "trillion-dollar baby". A empresa da maçã foi a primeira empresa norte-americana a bater a meta do bilião de dólares em valor de mercado e em muito o deve ao sucesso do iPhone, que mesmo em comparação com o resto do mercado se tem destacado pela positiva.
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