
De acordo com o último relatório financeiro, o grupo com sede em Suwon (a sul de Seul) registou um lucro operacional de 6,7 biliões de wons (4,12 mil milhões de euros) entre janeiro e março.
A Samsung reportou vendas trimestrais recorde de 79,14 biliões de wons (48,6 mil milhões de euros), impulsionadas pela forte procura por produtos mais caros como a linha Galaxy S25, apesar do impacto das tensões comerciais e da desaceleração económica a nível mundial.
O negócio de semicondutores da Samsung, um dos pilares da tecnológica sul-coreana, gerou vendas no valor de 25,1 biliões de wons (15,4 mil milhões de euros) e 1,1 biliões de wons (676,1 milhões de euros) em lucro operacional.
Embora as vendas de componentes de memória para servidores tenham crescido, o sector foi afetado pela queda dos preços médios e pela procura mais fraca pelos semicondutores mais avançados da Samsung, os HBM, devido aos controlos de exportação e numa altura em que algumas empresas esperam por novos produtos.
O lucro da Samsung Electronics mais do que duplicou em 2024, tendo aumentado 122,5% para 34,5 biliões de wons (22,8 mil milhões de euros), apesar da desaceleração na procura de semicondutores.
Já o lucro operacional da Samsung, cresceu quase cinco vezes em 2024, atingindo cerca de 32,7 biliões de wons (21,6 mil milhões de euros).
A empresa é a principal subsidiária do gigante sul-coreano Samsung Group, de longe o maior dos conglomerados familiares que dominam os negócios na quarta maior economia da Ásia. A gigante tecnológica é uma das maiores produtoras de semicondutores do mundo, que são agora utilizados numa vasta gama de aplicações, desde eletrodomésticos a telemóveis, carros e armas.
A Samsung é também uma das poucas no mundo a fabricar chips de memória de alta largura de banda, utilizados principalmente em sistemas de inteligência artificial.
Os dados de 2024 surgiram numa altura marcada pelos atrasos da Samsung em obter a aprovação do gigante norte-americano Nvidia para a conceção de chips de memória de alta largura de banda para inteligência artificial.
A empresa, a maior fabricante mundial de chips de memória, emitiu em outubro um raro pedido de desculpas, reconhecendo que estava a enfrentar uma crise.
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