Foi em 2013 que Toby anunciou na plataforma de aluguer de alojamento o apartamento disponibilizada pelo governo britânico, recebendo mais de 300 críticas desde então. O apartamento era de renda subsidiada e o processo foi desencadeado pela Câmara Municipal de Westminster.
Os serviços antifraude da câmara encontraram o primeiro nome de Harman nos comentários e os seus extratos bancários mostraram que vinha a receber pagamentos da Airbnb desde há vários anos.
Depois de ser julgado em tribunal, Toby Harman foi despejado do apartamento e condenado a pagar 100.974 libras em lucros ilegais, informou o Times.
Em entrevista à BBC News, um porta-voz da Airbnb garante que a lista de propriedades alugadas por Toby tinha sido removida do site no início deste ano, explicando que a plataforma lembra “regularmente os anfitriões para verificar e seguir as regras locais, inclusive sobre casas subalugadas”.
"Também estamos a pressionar o governo britânico a introduzir um esquema de registo nacional para tornar mais fácil para nós agir contra qualquer um que quebrar as regras de arrendamento a curto prazo", acrescentou.
Na página de suporte da Airbnb, a empresa explica que, “por vezes, os arrendamentos, contratos, regulamentos do edifício e regras da comunidade têm restrições contra o subarrendamento ou hospedagem”.
No início deste ano, a Polícia Judiciária desmantelou uma rede criminosa em Portugal que utilizava plataformas tecnológicas de vendas de bens e serviços para cometer fraudes. Os suspeitos simulavam a venda de bens, entre os quais automóveis de alta gama, por um preço inferior ao seu valor de mercado, ou o arrendamento de imóveis através de plataformas online, como o Airbnb.
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