A aposta nas energias renováveis permitiu em 2018 uma redução de seis milhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono na atmosfera em Portugal, e uma poupança nas importações de combustíveis fósseis na ordem dos 1,3 mil milhões de euros. O ano que passou viu também, pela primeira vez, a energia eólica como a maior fonte de eletricidade no país, representando 24,3% do consumo, ao contrário da energia solar que se viu estagnada.
Os dados são da Associação ambientalista ZERO e a Associação Portuguesa de Energias Renováveis que chegaram à conclusão que Portugal consumiu metade da eletricidade proveniente de fontes renováveis, como refere a TSF, reduzindo a dependência dos combustíveis fósseis.
Segundo o comunicado das instituições, em 2018 o consumo elétrico de energias renováveis foi de 55,1%, um aumento em relação a 2017 de 28%. Esse aumento foi potenciado pela duplicação de produtividade das grandes hídricas, representando 24,1% do consumo geral. Em 2018 bateram-se recordes e em março a produção de energia elétrica, através de renováveis, foi o suficiente para satisfazer o consumo total de Portugal Continental.
Por outro lado, a produção de energia solar estagnou, e segundo o presidente da ZERO, Francisco Ferreira, Portugal está longe dos objetivos necessários neste segmento de energia, destacando que há um aumento do consumo de eletricidade sem eficiência energética. É ainda realçado que em 2018 foram emitidas diversas licenças para Parques Solares que nunca chegaram a arrancar.
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