A General Motors anunciou que vai lançar dois carros inteiramente elétricos nos próximos 18 meses. Isto é apenas 10% do total de modelos que a empresa planeia estrear ao longo dos próximos cinco anos. A notícia foi dada esta segunda-feira numa conferência de imprensa em Detroit. O evento serviu ainda para a GM renovar o seu compromisso com uma técnica em desenvolvimento que pode vir a ser uma fonte alternativa de energia: a célula de combustível a hidrogénio.
Mark Reuss, vice-presidente executivo para o departamento global de desenvolvimento de produto da GM, afirmou que a empresa estava "comprometida com um futuro inteiramente elétrico", mas sublinhou que "isso não vai acontecer ligando um interruptor".
O responsável fez ainda saber que a empresa está "muito adiantada" nos seus planos para "liderar o caminho rumo a esse mundo futuro" que muitas vozes da indústria automóvel têm vindo a idealizar ao longo dos últimos anos.
Apesar de não desvendar quais os modelos que integram esta lista de 20 carros, Reuss informou que estes vão ser desenvolvidos com base naquilo que a empresa aprendeu com o último Chevy Bolt. O design, no entanto, não será necessariamente parecido, uma vez que a arquitetura da viatura, e dos seus componentes, é uma ciência que está "em constante evolução". Na prática, isto significa que poderemos vir a conhecer carros elétricos mais leves, com baterias mais flexíveis e capazes de suportar um maior número de células, acrescentou o norte-americano.
Este esforço por parte da GM segue uma estratégia que é transversal a (quase) todas as grandes marcas do sector. Recorde-se que a Mercedes-Benz planeia oferecer versões elétricas de todos os seus carros até 2022, ao passo que a Volvo quer terminar a produção de veículos emissores de gases poluentes até 2019.
Note que a GM é a empresa-mãe de marcas como a Chevrolet, Hummer e Cadillac.
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