O carro da Apple nunca chegou a existir na forma de produto comercial, mas fez correr muita tinta com informação não confirmada. Já é oficialmente um projeto “morto e enterrado”, mas a ser motivo de interesse e notícias. A Bloomberg avançou que a empresa da maçã trabalhou durante anos para o projeto com a fabricante chinesa de automóveis BYD. A mesma que conseguiu já retirar durante algum tempo a liderança do mercado mundial de elétricos à Apple.
A agência garante que a colaboração entre as duas empresas terá sido longa e tinha como objetivo desenvolver uma bateria para um futuro elétrico da Apple, que ficaria acima dos padrões normais de segurança da maioria das baterias atuais.
Nos termos da parceria, a Apple partilhava o conhecimento e experiência das suas equipas de engenharia, em áreas como a gestão de temperatura e aquecimento das baterias. A BYD dava acesso às suas tecnologias proprietárias para baterias de íons de lítio e aos seus recursos de fábrica.
A Apple decidiu em fevereiro pôr um fim ao projeto do carro elétrico, que terá tentado desenvolver ao longo de mais de uma década. A ideia terá sido ainda de Steve Jobs. O projeto terá arrancado em 2014 e passou por diferentes fases, entre avanços e recuos, até a companhia decidir encerrar definitivamente esse capítulo. Pelo caminho terá gasto cerca de 1000 milhões de dólares com o projeto. Quando acabou levou ao despedimento de 700 pessoas.
A Bloomberg adianta ainda que embora a Apple não venha a poder tirar partido do trabalho conjunto com a BYD na área automóvel, os desenvolvimentos feitos em conjunto estão a ser aplicados a outras áreas e têm sido usados pelas equipas que criaram os Vision Pro e o chip Neural Engine, por exemplo.
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