
Por conta da invasão da Ucrânia por parte da Rússia, também a Amazon vai tomar medidas comerciais contra o país invasor. A gigante tecnológica parou de aceitar novos clientes para o Web Services (AWS), tanto na Rússia como na Bielorússia, segundo indica o New York Times. A empresa confirmou a notícia esta terça-feira, dia 8 de março, num comunicado oficial.
"Dados os mais recentes acontecimentos, a incerteza e a escassez de crédito existente na Rússia, de momento, decidimos não aceitar quaisquer clientes novos deste país para o AWS", adiantou, ao órgão norte-americano, um porta-voz da empresa.
Importa sublinhar que, no passado, mesmo antes do início do atual conflito, a empresa já tinha decidido não celebrar quaisquer negócios com o governo russo. A Amazon também não tem quaisquer centros de dados no país, pelo que a decisão deverá ter um impacto reduzido na indústria local. Tal como sublinha, a maior parte dos clientes da AWS na Rússia são empresas multinacionais com equipas de desenvolvimento local ali sediadas.
A decisão da Amazon segue-se às decisões da Cogent Communications e da Lumen, duas das maiores fornecedoras de internet dos EUA, que retiraram as suas operações e serviços de território russo, o que pode desacelerar as ligações à rede no país.
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