A supermáquina da NASA colocada ao serviço da luta contra o COVID-19, através do novo COVID-19 High Performance Computing Consortium, costuma executar modelos climáticos, com o objetivo de prever o futuro da Terra nesse sentido.

A capacidade de previsão do supercomputador fica de momento reservada ao vírus que já infetou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, matou pelo menos 15 mil e mantém em casa acima de mil milhões.

"Estou orgulhoso que a NASA esteja a emprestar a sua expertise em supercomputação para ajudar na luta global contra o COVID-19", partilhou o administrador da agência espacial norte-americana, Jim Bridenstine, na sua conta Twitter.

A NASA junta-se assim ao novo consórcio anunciado pelo Governo dos EUA do qual também fazem parte laboratórios científicos, universidades e empresas como a Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft e Hewlett Packard Enterprise.

A IBM é outra das gigantes tecnológicas que colocou o poder dos seus super computadores ao serviço da luta contra o novo coronavírus, através do COVID-19 High Performance Computing Consortium. Antes disso, já tinha sido anunciado que uma das suas supermáquinas esteve por detrás de uma investigação que identificou material genético que o vírus liberta no organismo dos humanos, e que poderá ser responsável pelo contágio.