O uso de ferramentas que permitem que hackers se apropriem da capacidade e dos recursos da CPU ou GPU de outros utilizadores para extrair criptomoedas tem visto a sua popularidade crescer.
Os investigadores da empresa de segurança cibernética Palo Alto Networks revelaram que um dos mais recentes esquemas de criptojacking usa uma suposta atualização do Adobe Flash para instalar malware de mineração de criptomoedas.
Assim que o utilizador descarrega a atualização do Adobe Flash no seu sistema operativo, o suposto programa também instala, em segundo plano, um minerador de moeda digital. Isto acontece sem que o utilizador se aperceba porque o Flash é instalado de forma aparentemente normal.
O esquema tem vindo a acontecer desde março e os investigadores explicam que os programas de instalação deste malware estão a ser distribuídos, principalmente, a partir de emails ou sites comprometidos.
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