Estão a acontecer algumas mudanças no mundo do futebol virtual. Primeiro foi a Konami e colocar o nome PES em suspenso, tendo mudado o nome para eFootball 2022, espelhando a sua nova direção de negócio, numa oferta free-to-play, e que não tem sido muito recebida pelos fãs.
Agora é a Electronic Arts que está a considerar mudar o nome dos seus jogos FIFA, numa revisão que está a ser feita com o próprio organismo máximo do futebol mundial. Há mais de 25 anos que a EA Sports utiliza FIFA no nome dos seus títulos de futebol, mas trata-se de uma licença provavelmente cara, considerando os royalties que tem de pagar pelo seu uso, excluindo tudo o resto: equipas, jogadores, competições, tudo oficial. Ainda assim, a EA não revelou os verdadeiros motivos desta revisão de nome, mas a retenção da receita na respetiva poupança no nome pode ser a principal razão.
A falta de concorrência este ano, pois a Konami apenas lançou a versão gratuita do seu jogo, fez com que FIFA 22 batesse recordes no seu lançamento. A Electronic Arts disse que o jogo vendeu 9,1 milhões de unidades desde que foi lançado no dia 1 de outubro.
A Bloomberg avança com um comunicado da EA onde refere que está a “explorar a ideia” de renomear a série de futebol, assim como o acordo com a FIFA. No entanto, refere que esta mudança é totalmente em separado às restantes parcerias oficiais e licenciamento, somando mais de 300 acordos individuais até ao presente.
Este ano a principal novidade é a tecnologia HyperMotion nas versões PS5, Xbox Series X e Stadia, que pretende tornar as partidas de futebol mais autênticas e fluídas. Segundo a EA, a tecnologia foi utilizada para captar os 22 jogadores em simultâneo no campo de futebol, enquanto jogam futebol. Anteriormente, os jogadores eram gravados em estúdio, de forma individual, simulando e fingindo jogadas. E com o HyperMotion, tanto o estádio como as partidas foram registadas em tempo real, utilizando algumas estrelas do futebol, de forma a trazer essa autenticidade para o campo virtual.
De salientar que a EA fez regressar os palcos portugueses, neste caso o Estádio da Luz e o Estádio do Dragão, a casa do Benfica e do Porto, respetivamente. Além da arquitetura e adornos reconhecíveis, os anunciadores dos jogadores estão em português. Apenas os comentários televisivos se mantiveram em inglês.
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