Desde 2011 que os cientistas conseguem produzir antimatéria e armazená-la por cerca de 16 minutos. Embora a sua duração de vida possa ser relativamente curta, numa escala atómica é suficiente para as suas propriedades serem investigadas ao detalhe. Por norma, a antimatéria é estudada no local, mas o CERN necessita de a enviar para outro laboratório, o ISOLDE, localizado a alguns metros de distância.
O plano é utilizar campos magnéticos e elétricos para aprisionar uma nuvem de antiprotões em vácuo num recipiente, segundo o explicado à Nature. Este será depois colocado num camião e transportado para o laboratório vizinho. No ISOLDE é produzido um núcleo atómico radiativo raro, que no entanto se deteriora muito rapidamente para ser movido.
O objetivo do projeto é estudar o comportamento estranho desse núcleo e tentar descobrir o que acontece aos neutrões libertados pela sua radiação. Os cientistas vão fazer experiências de colisão entre o núcleo e os antiprotões e registar os resultados.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Missão Ariel da ESA quer explorar 1.000 exoplanetas e Portugal ajuda com engenharia e ciência -
App do dia
Wayther: uma nova app de previsões meteorológicas detalhadas para otimizar viagens -
Site do dia
Tetr.io é uma versão competitiva de Tetris e os adversários não dão tréguas -
How to TEK
Farto de reagir no WhatsApp com emojis? Crie os seus próprios stickers
Comentários