Apesar de todas as novidades estéticas e funcionais, a nova versão do Windows esconde ainda algumas surpresas na manga que têm vindo a ser descobertas pelos seus novos utilizadores. Uma delas chama-se TruePlay e é, em teoria, uma sentença de morte para as vantagens ilegais que os gamers possam ter a tentação de utilizar nos seus videojogos.
Este sistema, como avisa a gigante tecnológica, deverá inviabilizar a utilização dos “cheats” mais simples nos jogos que têm integração na Universal Windows Platform.
Os jogos cobertos por este novo serviço “anti-batota” vão funcionar em paralelo com um programa de proteção que vai monitorizar a sessão para detetar comportamentos suspeitos e, em consequência, a utilização de batotas. Assim que for detetado algum cheat, o TruePlay vai enviar a informação para a empresa criadora do jogo.
Note que a utilização do TruePlay não é obrigatória, uma vez que a opção pode ser desligada, mas os estúdios podem vir a limitar a jogabilidade aos utilizadores que não tiverem a funcionalidade ativa.
O sistema não é uma novidade na indústria e tem paralelo na Steam, que em 2002 lançou o Valve Anti-Cheat com o mesmo propósito.
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