Existem estrelas com uma massa 100 vezes superior à do Sol, um milhão de vezes mais luminosas e 30 vezes mais quentes. Estas estrelas, comummente designadas por Wolf-Rayet, morrem cedo, uma vez que a sua atividade as obriga a consumir a sua reserva de hidrogénio a um ritmo acelerado. A imagem de dia 8 de fevereiro, captada por Mike Selby & Mark Hanson, mostra-nos um desses corpos celestes, ao centro de uma nebulosa oval composta pelos ventos estelares nascidos nesta.

Uma outra imagem que importa destacar desta galeria de fevereiro é a de dia 11. Da autoria de Felipe Mac Auliffe López, a fotografia mostra-nos as imponentes Nuvens de Magalhães em grande evidência no céu escuro, mas estrelado, do deserto de Atacama, no Chile. A formação maior encontra-se a 160 mil anos-luz de distância, ao passo que a menor está a 200 mil. Apesar de serem "nuvens", estas composições são, na verdade, galáxias anãs que orbitam a Via Láctea, pelo que são frequentemente designadas por galáxias satélite.

No dia 28 de fevereiro, uma outra imagem de Elias Chasiotis, desta vez com o Templo de Poseidon, na Grécia, a surgir como uma moldura histórica para enquadrar a lua, em fase crescente. A forma biforcada não acontece por ação de qualquer sombra, mas sim porque a lua está numa posição, em relação ao sol, que só viabiliza a iluminação de uma parte da sua massa. Nesta fase, a luz tende a pôr-se pouco depois do sol, mantendo-se praticamente invisível durante o resto da noite.

Estas e outras imagens fazem parte da última galeria do Astronomy Picture of the Day.

Veja todas as 28 fotografias destacadas no mês de fevereiro e recorde todas as outras no site do projeto.

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