
O primeiro voo do X-37B aconteceu em 2010 e, no total, o vaivém não tripulado passou mais de uma década no espaço durante as seis missões que já realizou, adianta a Boeing em comunicado. Já em 2019 tinha sido atingido um recorde de 780 dias em órbita.
O X-37B "continua a bater recordes e fornece ao nosso país uma capacidade inigualável de testar e integrar rapidamente novas tecnologias espaciais", adiantou o vice-presidente da Boeing Space, Jim Chilton.
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Lançado em sigilo, o veículo não tripulado é alimentado através de painéis solares, tem nove metros de comprimento, uma envergadura de 4,5 metros e foi projetado para a Força Aérea dos EUA pela United Launch Alliance, um consórcio que juntou as empresas Boeing e Lockheed Martin.
O Pentágono tinha levantado o véu sobre os seus objetivos antes do seu último lançamento, em maio de 2020, adiantando que a missão que levou 908 dias pretendia testar as reações de certos materiais no espaço, avaliar os efeitos da radiação numa série de sementes e transformar a radiação solar em energia radioelétrica.
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