Depois dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da França, é a vez de um grupo de consumidores chineses pôr em causa a decisão da Apple de “abrandar” os modelos mais antigos do seu smartphone.
O Conselho de Consumidores de Xangai terá pedido informações adicionais à marca da maçã, para poder avaliar a decisão, exigindo uma resposta até sexta-feira, de acordo com a agência de notícias Xinhua, citada pela Reuters.
O grupo decidiu avançar com um pedido de esclarecimentos face aos vários relatos de utilizadores de iPhone que referiram uma maior lentidão dos seus dispositivos depois de terem feito a atualização do iOS para a versão 10.2.1.
Numa carta enviada aos responsáveis da Apple, esta segunda-feira, o Conselho de Consumidores de Xangai exige explicações e mais dados sobre como a empresa de Cupertino pretende solucionar o problema. A organização não governamental diz ter recebido 2.615 queixas acerca dos produtos e serviços da marca da maçã em 2017, que comparam com as 964 reclamações do ano anterior.
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