Os norte-americanos Stefan Bogdanovich e Dakota Speas afirmam que a Apple nunca pediu consentimento para "abrandar os seus iPhones" e que "foram prejudicados no uso do iPhone devido às desacelerações intencionais".
Por isso, os proprietários de um iPhone 7 vão interpor uma ação coletiva , na Califórnia, à gigante tecnológica, na qual exigem uma compensação por “danos financeiros”.
Também nos Estados do Ohio, Illinois, Indiana e Carolina do Norte já existem ações coletivas contra a marca da maçã e James Vlahakis, da Atlas Consumer Law, o advogado que representa os utilizadores de Illinois, disse esperar que “surjam ainda mais processos”.
“As simples correções poderiam ter mantido o funcionamento dos dispositivos, em vez de se optar pela obsolescência” disse Vlahakis, pois muitos clientes "prefeririam manter o seu telefone antigo" e não ter que comprar um novo.
A empresa de Cupertino explicou que lançou recentemente um sistema que soluciona os apagões espontâneos que estavam a afetar modelos como o iPhone 6, 6S e SE, em 2016.
Esta solução, que também já foi aplicada aos iPhones 7 que estiverem a funcionar com a versão 11.2 do iOS, faz com que o CPU abrande, sempre que a bateria do telemóvel ultrapassar uma determinada idade, estiver fria ou com pouca carga.
No futuro, o plano é alargar este sistema aos modelos que forem ultrapassados por novas gerações de equipamentos.
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