O novo modelo, o primeiro a ter suporte para ligações LTE nesta linha de equipamentos da gigante norte-americana, colocou a Apple na primeira posição, conquistando 23% do mercado de wearables, de acordo com os números avançados pela Canalys.
Estes valores representam um crescimento consideravelmente superior em relação ao mesmo período do ano passado, quando a empresa de Cupertino vendeu 2,8 milhões de unidades.
No entanto, problemas de ligação e de fornecimento, impediram que a distância para os concorrentes fosse maior, com a empresa chinesa Xiaomi a alcançar uma percentagem de 21% e a Fitbit a conquistar 20%, o que representa 3,6 milhões e 3,5 milhões de dispositivos no mercado, respetivamente.
A Huawei (6%) e a Samsung (5%) fecham a lista dos cinco primeiros lugares, mas com números bem menos expressivos.
À categoria “Outros” coube uma grande fatia de 25% do mercado, o que demonstra uma clara fragmentação no segmento. Recorde-se que muitas marcas optaram por lançar os seus próprios smartwatches, a maioria baseados na plataforma Android. O TEK fez recentemente uma lista dos melhores equipamentos no mercado.
De acordo com o relatório da Canalys, os vendedores esperam um último trimestre mais forte este ano, com novos smartwatches a destacarem a melhoria de alguns recursos, como de rastreio de saúde, e uma maior vida útil da bateria, além de projetos melhores e mais finos.
O desempenho do Q4 será crucial para avaliar a reação dos consumidores em relação à tendência emergente de smartwatches na moda que dão prioridade à forma e não à função.
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