A Google atualizou o seu documento de política de utilização de Android e das apps da sua loja digital Google Play. Várias medidas vão entrar em vigor a partir de 1 de setembro e meses seguintes, tendo em vista maior segurança para os utilizadores em geral, limitações na exploração de publicidade e acesso a conteúdos de teor sexual.
Para ajudar na análise de dados e prevenção de fraude, a Google oferece aos developers aquilo que chama de set ID para as apps, para melhor identificação das suas instalações. No entanto os dados não podem ser usados para personalizar publicidade ou fazer a respetiva medição de anúncios. A gigante vai ainda apertar o cerco a apps que estão apontadas às crianças, dentro das novas regras de requerimentos familiares.
Há também um reforço de medidas para fechar contas de developers que estejam inativas ou abandonadas há mais de um ano sem atividade. E há outras medidas de segurança, sobre a recolha e utilização de dados privados.
Um dos aspetos de realce nas novas políticas de utilização, a começar no dia 1 de setembro, no que diz respeito aos conteúdos considerados inapropriados, com novas restrições para conteúdos sexuais. A Google diz que passam a ser proibidas as aplicações para relações sexuais com compensação, dando o exemplo das apps de sugar dating e outros serviços de teor sexual. Estas apps serão proibidas na Google Play, mas sendo o ecossistema Android aberto, as medidas apenas se aplicam no acesso à sua loja oficial. Os utilizadores podem contornar o seu acesso em outros marketplaces ou websites respetivos.
Também as apps financeiras terão de ser mais clarificadoras no que diz respeito a valores dos custos de empréstimos, por exemplo. Por fim, em várias categorias que não foram mudadas, a Google avisa que a informação pode ter sido modificada para melhor clarificar os utilizadores e developers sobre as suas políticas de utilização.
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