Recentemente, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos lançou um novo website com informação do AARO (All-domain Anomaly Resolution Office) sobre o que está a ser feito para compreender e resolver casos de fenómenos aéreos anómalos ou não identificados (UAP, na sigla em inglês).
Em comunicado, o Pentágono indica que o website vai disponibilizar informação, incluindo fotos e vídeos, de casos de UAP que são já não confidenciais e que podem ser divulgados publicamente.
De acordo com o Departamento de Defesa, o website conta ainda com informação estatística e tendências de avistamentos de UAP, assim como dados que podem ser úteis para todo o público interessado no assunto, entre documentação e até ligações para outras páginas que monitorizam, por exemplo, aviões, balões meteorológicos e satélites.
Em breve, o website incluirá uma secção onde funcionários do governo dos Estados Unidos, assim como membros das forças armadas ou de empresas contratadas por entidades governamentais norte-americanas poderão reportar casos de UAP.
Veja um dos vídeos divulgados
Recorde-se que, ainda em julho, o tema do avistamento dos UAP voltou chamar a atenção do mundo depois das declarações de três ex-membros das forças armadas ao Congresso norte americano, que partilharam informação sobre a existência de alegados programas militares secretos, assim como de encontros com objetos não identificados, incluindo de origem não humana.
Mais recentemente, a NASA tornou público o relatório realizado pela equipa de especialistas que reuniu em outubro do ano passado para estudar UAP. Como realçou Bill Nelson, administrador da agência espacial norte-americana, “a equipa independente da NASA não encontrou quaisquer evidências de que os UAP têm origem extraterrestre”.
No entanto, o responsável admitiu que ainda não se sabe o que estes UAP são, frisando que a "missão da NASA é descobrir o desconhecido", motivo pelo qual manterá a transparência neste assunto.
“Tudo o que descobrirmos será revelado”, reforçou Bill Nelson, acrescentando que, a NASA quer também remover o estigma em torno do estudo dos UAP. “Mudar o foco do sensacionalismo para a ciência” é uma das missões da agência, sublinhou.
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