A NASA está a celebrar os 55 anos da chegada à Lua, assinalada este sábado, com um conjunto de atividades presenciais e virtuais até ao próximo dia 25 de julho.
Os eventos planeados pretendem homenagear a visão e a tecnologia que permitiram a alunagem bem-sucedida, a 20 de julho de 1969, bem como as invenções e técnicas da era Apollo, muitas delas ainda em uso.
As atividades também versam o programa Artemis, de regresso (a longo prazo) à Lua, que pretende levar a primeira mulher, a primeira pessoa negra e o primeiro astronauta internacional de visita ao satélite natural da Terra e “inspirar novas conquistas e descobertas científicas”, escreve a NASA.
Uma das sugestões da agência espacial dos Estados Unidos da América é o acesso ao site oficial do programa espacial Apollo, que levou os primeiros astronautas à Lua, mais precisamente Neil A. Armstrong, Michael Collins e Edwin E. “Buzz” Aldrin, na Apollo 11.
Foi com a Apollo 11 e com os seus três tripulantes que a humanidade conseguiu chegar à Lua pela primeira vez, mas as missões que a antecederam foram determinantes para tornar o sonho realidade. Mais de oito anos de preparativos separam o anúncio de John F. Kennedy e o lançamento da espaçonave Columbia, a 16 de julho de 1969.
Clique nas imagens que fazem a história da chegada do Homem à Lua
O conjunto de missões que concretizaram o desígnio não começou da melhor forma: a primeira de todas, a Apollo 1, resultou numa tragédia, com a morte dos três tripulantes durante uma simulação na plataforma de lançamento, quando a cápsula onde permaneciam se incendiou, a 27 de janeiro de 1967. Pode conhecer a história toda do programa - sabendo de antemão que teve um final feliz - em www.nasa.gov/the-apollo-program.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários