Em breve, qualquer utilizador europeu que visite o motor de busca ou o YouTube sem estar ligado à sua conta Google, ou no modo de navegação anónima, verá a nova opção que permite recusar o uso de cookies.
Na análise do estudo das 10 tendências tecnológicas, que foi elaborado pela Unidade Deep Digital Business da LLYC, a Nova SBE só não identificou empresas portuguesas entre os frontrunners nos novos modelos de cookies.
Tendo em conta o feedback recebido em testes, a Google decidiu substituir a controversa tecnologia FLoC por uma nova proposta chamada Topics, que determina um conjunto de tópicos específicos que correspondem aos interesses do utilizador, baseados no seu histórico de navegação ao longo da semana.
A Google foi multada em 169 milhões de euros e a Meta em 60 milhões por dificultar os seus utilizadores a recusarem o uso de cookies. As empresas têm agora três meses para cumprirem as ordens.
A nova experiência da Unesco, criada a propósito da adoção da sua primeira recomendação sobre ética da inteligência artificial, destaca a importância da privacidade digital, demonstrando aos internautas a forma como os seus dados são recolhidos em tempo real.
A decisão surge após a autoridade britânica da concorrência ter lançado uma consulta ao projeto do Privacy Sandbox em junho deste ano para verificar se a proposta teria consequências negativas para a concorrência no mercado da publicidade digital.
A startup portuguesa começou com uma plataforma web mas depois estendeu o serviço com uma app de gestão de privacidade online que já conta com mais de 100 mil utilizadores.
Depois de ter adiado o fim definitivo dos cookies no seu browser para 2023, a Google volta a fazer mudanças à timeline de implementação dos seus planos.
Mesmo com a Google a prometer o fim dos cookies no seu browser para 2023, o Privacy Sandbox tem vindo a levantar polémica e há quem afirme que a alternativa da Google, a tecnologia FLoC (Federated Learning of Cohorts) acaba por ser tão intrusiva quanto os cookies de terceiros.
A ministra da Modernização do Estado defende que "não há motivo para alarme social" sobre os sites da Administração Pública que utilizam 'cookies', num quadro de compromisso ético de utilização de dados, garantindo que "não são partilhados".
A organização None Of Your Business, liderada pelo conhecido ativista Max Schrems, já enviou mais de 500 queixas a empresas que forçam os utilizadores a aceitar cookies para poderem navegar nos seus websites. Caso não mudem o seu comportamento, a organização fará uma queixa junto das autoridades com
Em Terms & Conditions Apply o objetivo é simples: não aceitar quaisquer termos e condições, assim como rejeitar as notificações e cookies no website de uma empresa fictícia. Mas atenção, a missão é bem mais difícil do que parece.
A questão do consentimento online continua a preocupar o Comité Europeu de Proteção de Dados. A entidade actualizou as regras que os websites devem seguir, sublinhando que forçar os utilizadores a clicar no botão de “Aceitar Cookies” não se apresenta como uma opção válida.
Várias empresas de comunicação social subscrevem uma carta enviada ao Parlamento Europeu onde ficam manifestadas preocupações acerca das alterações às políticas das cookies na internet.
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