A tendência é comum em 26 dos 27 países da União Europeia, incluindo em Portugal, onde, em 2021, a maior percentagem de pessoas com competências digitais acima do básico se encontrava nas cidades.
Apesar de os planos para as smart cities na Europa estarem em diferentes fases de implementação, um novo relatório destaca que há uma “fragmentação de responsabilidades” subjacente.
Com a popularização dos telemóveis e, mais tarde dos smartphones, as cabines telefónicas públicas foram desaparecendo, sendo substituídas por novas opções mais modernas, como acontece em Nova Iorque, ou ainda por iniciativas mais "fora da caixa".
O número de cidades que recorrem à videovigilância é cada vez maior e o número de câmaras usadas para o fazer também está a crescer. Em breve podem passar a haver mais de um milhar de câmaras a vigiar movimentos nas ruas.
Um novo estudo da Deloitte elege mais de uma dezena de tendências como centrais na evolução das cidades até 2030. Conveniência, eficiência, inovação e colaboração são conceitos que os grandes centros urbanos vão querer consolidar, com o apoio da tecnologia.
Com a VidEarth pode “saltar” de cidade em cidade a partir do conforto da sua casa, embarcando numa experiência imersiva com vídeos captados na primeira pessoa. Mas não é tudo: a plataforma faz parte de um website chamado VirtualVacation que lhe dá ainda mais oportunidades de explorar o mundo.
Chama-se Get In The Ring e é apresentada como a maior competição de startups do mundo. Focada em mobilidade urbana, reúne mais de 200 cidades à procura de ideias inovadoras e sustentáveis. Quatro são portuguesas.
Começou em 2003 a viajar à volta do mundo mas só em 2005 é que passou a fazer vídeos em todas as localizações, a dançar com pessoas e em locais emblemáticos. E é uma história que vale a pena ver.
Depois da consulta pública que terminou na semana passada, a ANACOM decidiu atualizar o calendário para o leilão do 5G e diz que a atribuição de frequências só acontece em 2021.
Pessoas e empresas estão cada vez mais conscientes da necessidade de descarbonizar a maneira como produzimos e fornecemos energia, e recentemente assistimos a mudanças substanciais que indicam que estão a ser lançadas as bases para isso.
Lisboa e Viena são as cidades que registaram uma maior queda do movimento dos cidadãos, numa análise que abrange perto de 50 cidades de todo o mundo. A quarentena e a definição do estado de emergência devido à pandemia de COVID-19 são os responsáveis.
Portugal subiu sete lugares relativamente ao documento divulgado em 2019 e ocupa agora a 59.ª posição, numa lista constituída por 153 países e que avalia pela primeira vez a felicidade das cidades. Entre 183, Lisboa ficou no 101.º lugar.
Entre as startup selecionadas estão projetos na área da energia, da mobilidade, dos recursos naturais e da saúde. A empresa vencedora participará na exposição MINI URBAN-X, em Lisboa, de fevereiro a março de 2020.
Só 54 municípios portugueses ainda não foram contemplados com os vouchers do programa europeu que garante financiamento para instalação de redes wireless de acesso gratuito.
A iniciativa Beyond - Portugal Digital Transformation vai juntar governantes e empresários à mesma "mesa", para debater o tema da mobilidade no futuro.
Já estão escolhidos os municípios que vão receber os primeiros vales de 15 mil euros do WIFI4EU para implementarem redes de acesso gratuito à Internet. Mais de 120 são portugueses e pode ver aqui a lista.
O Comissário Europeu Carlos Moedas admitiu que há um problema de escala para a Europa conseguir criar campeões de inovação, e que a culpa é da fragmentação que ainda existe no espaço europeu.
Projeto que envolve a Invicta e mais sete municípios europeus convida empresas a criarem aplicações para dar resposta a desafios de contexto urbano, em diferentes áreas.
Adicionem-se 40.000 fotos enviadas e mais de três milhões de visualizações. O equipamento de informação urbana criado pela empresa portuguesa Tomi World parece estar a ser um sucesso naquele país sul-americano.
O preço das casas é justo? Ricardo Schiller Pinto defende que a tecnologia vai mudar a forma como as populações se organizam no espaço, mas também o custo da habitação.
O programa foi "vítima do seu próprio sucesso" e de uma falha técnica que levou ao encerramento das candidaturas para vouchers de financiamento de redes Wi-Fi gratuitas nas cidades. Na calha está já a evolução da iniciativa.