A burla Pig Butchering consiste na criação de uma relação de confiança gradual com as vítimas, levando-as a fazer contribuições de investimentos, muitas vezes em formato criptomoeda.
A premissa é simples: deixar o like, um comentário e seguir as contas pedidas, com a promessa de uma recompensa monetária. Tenha atenção que este é um esquema fraudulento de hackers que se fazem passar por funcionários do TikTok.
Só nos primeiros 15 dias de 2024, os burlões que mantêm esta burla ativa podem ter conseguido milhares de euros com o esquema e ao longo do ano passado esse valor foi muito superior. Denúncias foram mais de 4300, revelam dados da PSP.
Um técnico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça foi detido na terça-feira em Lisboa por suspeita de crimes de burla informática qualificada no âmbito de um inquérito dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
O casal detido pela Polícia Judiciária é suspeito de aquisição de cartões bancários através de crime informático e branqueamento. Mulher é reincidente de crimes anteriores de burla.
O Presidente da República de Cabo Verde, José Maria Neves, voltou hoje a denunciar quase 20 perfis falsos na rede social Facebook em seu nome, para tentativas de burlas, e Polícia Judiciária (PJ) já está a investigar, anunciou hoje a Presidência.
A Polícia Judiciária deteve uma mulher estrangeira por suspeita de crimes de branqueamento, burla qualificada e extorsão baseada na prática de sextortion.
A PSP deteve 16 indivíduos, com idades compreendidas entre os 22 e os 41 anos, que se apropriavam "de forma fraudulenta" de diversas quantias através de compras/pagamentos, levantamentos de dinheiro ou acesso ilegítimo a dados bancários através da aplicação MB WAY.
Tome atenção a contactos feitos por pessoas que se identificam como sendo colaboradores e auditores da Anacom para fins de obter vantagens, como contratos de prestação de serviços de comunicações eletrónicas.
A operação foi realizada hoje, no âmbito do combate à cibercriminalidade, e visou um grupo de indivíduos suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, entre outros, usando uma técnica conhecida como vishing.
Está a circular no Facebook um passatempo "associado" ao Pingo Doce, prometendo vouchers de 1.000 euros. Mas trata-se de uma campanha de burla realizada com um perfil falso.
A Polícia Judiciária confirmou que fez duas detenções pela presumível prática dos crimes de burla qualificada, fraude fiscal, falsidade informática, acesso ilegítimo e branqueamento.
O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra 21 arguidos por crimes de associação criminosa, burla qualificada de branqueamento de capitais, na sequência de um esquema transnacional conhecido por “cartas da Nigéria” que rendeu mais de 442 mil euros.
O Zoo de Lisboa já emitiu um comunicado de alerta sobre o passatempo a decorrer no Facebook, mas a página continua ativa e a somar eventuais utilizadores desprevenidos.
As variações da burla “Olá mãe, olá Pai” continuam ativas, com mensagens relacionadas a novos números de smartphones que foram perdidos. Veja as imagens com exemplos de mensagens que deve sempre desconfiar caso as receber.
Os 15 detidos pela PJ operavam em todo o território, de norte a sul do país, sendo suspeitos de branqueamento transnacional de fundos gerados em burlas informáticas.
A PJ realizou oito mandados de detenção e 34 buscas domiciliárias. A organização criminosa opera em todo o país, organizando um circuito financeiro para branqueamento dos capitais. Suspeita-se que os movimentos financeiros sejam superiores a 10 milhões de euros operados em Portugal.
Há uma nova variante da burla “Olá mãe, olá pai” ativa, utilizando mensagens do WhatsApp com a entidade “21800”. Deverá ter atenção à entidade dos pagamentos, pois poderão tratar-se de novas burlas através do Multibanco e MB Way.
Um homem de 20 anos foi detido pela GNR, no concelho de Avis, distrito de Portalegre, por suspeitas da autoria de burlas através da aplicação de pagamentos eletrónicos MB Way, divulgou hoje a força de segurança.
Os suspeitos estarão ligados a dezenas de crimes baseados em dados de pagamento, sendo que três também terão alegadamente cometido crimes de roubo com o uso de violência.
Os dois arguidos fizeram-se passar dezenas de vezes por funcionários da EDP e, com vários esquemas fraudulentos, usando dados pessoais e de contas bancárias de vítimas, provocando prejuízos de mais de meio milhão de euros a empresas e pessoas singulares.
As buscas da PSP deram origem à apreensão de centenas de materiais informáticos e cerca de um milhão de euros que já se encontrava convertido em criptomoedas. Os 10 indivíduos detidos são suspeitos de burlas qualificadas e crimes económicos e financeiros.
Monforte, Castelo Branco, Loures e Lisboa são as zonas onde a Polícia Judiciária realizou uma ação que permitiu deter três homens e uma mulher, com idades entre os 20 e 35 anos.
Os suspeitos roubavam dados de cartões de crédito, compravam produtos multimédia e de telecomunicações que vendiam online, branqueando os proveitos em criptomoedas. Os detidos têm idades entre 20 e 23 anos e residiam em vários bairros do concelho de Loures.