Apesar do regulamento da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), em vigor desde 13 de janeiro deste ano, proibir o voo destes aparelhos a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e descolagem dos aeroportos, são vários os relatos de drones que surgem nos corredores aéreos de aproximação aos aeroportos ou na fase final de aterragem, a 400, 700, 900 ou a 1.200 metros de altitude.
Segundo os dados do regulador nacional da aviação, citados pela Lusa, as 24 ocorrências com drones registadas este ano distribuem-se da seguinte forma: março (uma ocorrência), abril (duas), maio (duas), junho (oito), julho (quatro), agosto (cinco) e até 10 de setembro (duas), tendo um dos últimos incidentes ocorrido a 06 de setembro, no aeroporto de Lisboa.
Em julho foi aprovado pelo Conselho de Ministros o diploma que obriga os proprietários de drones com mais de 250g a registarem os aparelhos e a fazerem um seguro de responsabilidade civil e que o Governo colocou a 10 de agosto e até 10 de outubro em consulta pública.
O diploma visa "dissuadir e censurar adequada e proporcionalmente condutas de risco que podem colocar em causa a segurança de todos", sublinha o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, num comunicado divulgado nesse dia.
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