Lançada em 2016, a missão da NASA chegou perto do Bennu dois anos depois e desde essa altura que se prepara para pousar na superfície do asteroide que, no final do século XXII, poderá vir a colidir com a Terra.
Mais do que soluções para tal (ainda assim, muito pequena) probabilidade, a agência espacial norte-americana procura respostas para a origem do universo e da humanidade, já que os asteroides são considerados os mais antigos testemunhos do início do processo de formação do sistema solar.
Em concreto, o objetivo é recolher uma amostra da superfície de Bennu e remetê-la para Terra, para análise das suas propriedades físicas e químicas. Prevê-se que isso aconteça a 24 de setembro de 2023.
A meio do seu tempo de missão, a sonda espacial OSIRIS-Rex está agora na fase de "campanha de aquisição de amostra", mas foi no período de reconhecimento que fotografou todos os cantos de Bennu. Mais de 2.000 dessas fotos de alta resolução deram origem a um “mapa” único que a NASA divulgou nos últimos dias.
As imagens que formam este quadro pormenorizado foram registadas entre 7 de março e 19 de abril de 2019, quando a sonda se encontrava entre 3,1 a 5 km acima da superfície do asteroide.
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