
A equipa de astrónomos mediu a rotação de cinco buracos negros supermassivos através de uma combinação de dados do Chandra X-ray Observatory, um telescópio espacial da NASA, com lentes gravitacionais, e da utilização da gravidade de corpos celestes para ampliar objetos muito distantes, neste caso quasars.
Através de uma galáxia intermediária, os investigadores obtiveram imagens claras destes corpos celestes semelhantes a uma estrela e que constituem uma fonte de ondas hertzianas comparável à de uma galáxia.

Os resultados da investigação, submetidos online no início do ano, mostram que em alguns os casos a rotação dos buracos negros é extremamente rápida. Mas de que forma é que isto acontece? Os investigadores acreditam que estes buracos negros crescem a partir de acumulação de matéria na superfície de um astro e, a partir daí, ganham velocidade.
Na semana passada o Chandra X-ray Observatory partilhou no Twitter um vídeo onde explica em que consistiu esta investigação.
Recorde-se que mais recentemente, em abril deste ano, fez-se história ao ser divulgada a primeira fotografia de um buraco negro.
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