
A necessidade de questionar os responsáveis pelas plataformas de encontros surgiu após uma reportagem recente do Sunday Times que apontava o registo, junto das autoridades, de dezenas de crimes de abuso sexual e exploração de menores, que conseguiram inscrever-se, indevidamente, nessas apps.
De acordo com o The Guardian, Jeremy Wrigh, secretário de Estado para a área digital, cultura, média e desporto, quer saber que tipo de medidas de segurança foram adotadas por forma a impedir crianças e adolescentes de usarem as aplicações que são apenas para adultos.
Estão desde já prometidas “outras ações” caso se considere que há negligência e que as políticas de restrição de acesso de menores não são as mais adequadas. Tal poderá passar pela extensão às apps de encontros da aplicação da nova lei para websites de pornografia, sobre a utilização de tecnologia de verificação de idade.
Jeremy Wright afirma que os resultados da investigação produziram "ainda mais evidências de que as empresas de tecnologia online devem fazer mais para proteger as crianças".
Dados recentes divulgados pelo Match Group, dono do Tinder, indicam que, só em 2018, a aplicação de dating ganhou mais 1,2 milhões de utilizadores, fechando o ano com 805 milhões de dólares de receita.
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