A sonda Voyager 2 sobrevoou Urano em 1986 e os dados recolhidos contribuíram para o conhecimento científico daquele planeta. Agora sabe-se que o impacto pode ser menor do que esperado, porque esta missão decorreu durante um evento solar extremo.
Apesar dos mais de 46 anos e dos cerca de 19 milhões de quilómetros de distância, as "velhinhas" Voyager 1 e a Voyager 2 têm recebido atualizações que lhes permitem continuar aquela que já se tornou numa jornada espacial épica.
O “grande susto” terminou e a velhinha Voyager 2 voltou a comunicar com a equipa da NASA, depois de ter ouvido o “grito interestelar” com indicações para reorientar e virar a sua antena novamente em direção à Terra.
A 19,9 mil milhões de quilómetros de distância, a nave Voyager 2 não está a receber os comandos da equipa da NASA nem a enviar os habituais dados registados no espaço para a Terra.
Lançadas em 1977, as sondas gémeas Voyager são a missão ativa mais longa da NASA e as únicas espaçonaves, até agora, a explorarem o espaço interestelar, onde estão atualmente.
Do nada, os dados da velhinha Voyager 1 começaram a chegar distorcidos intrigando os especialistas. O misterioso problema foi resolvido entretanto e não, a culpa do sucedido não teve qualquer espécie extraterrestre pelo meio.
A Deep Space Station 43, o sistema de antenas que comunica com a Voyager 2, está em manutenção desde março. No final de outubro, os engenheiros decidiram voltar a testá-lo. Após uma espera de 34 horas, a sonda deu sinal de que tinha recebido a mensagem e executou todos os comandos enviados sem qualq
São duas sondas, foram construídas pela NASA para durarem cinco anos, mas acabam de completar 40. Também só iam “visitar” Júpiter e Saturno, mas entretanto passaram por Urano e Neptuno.