Segundo os investigadores da Palo Alto Networks, os hackers utilizavam documentos supostamente enviados por embaixadas como “isco”, incluindo ficheiros PDF que se faziam passar por documentação de embaixadas portuguesas.
Depois de uma ação contra o grupo num tribunal norte-americano a gigante tecnológica garante que os hackers já não podem fazer os ataques através desta rede e a partir de uma técnica conhecida como "spear phishing".