Sem filtros, não é propriamente um “mood” novo nas declarações públicas de Elon Musk, mas depois dos resultados das polémicas declarações recentes do empresário, talvez não fosse o mais esperado. Sem papas na língua, Musk aproveitou a participação numa conferência para dizer o que pensa do bloqueio
De acordo com a Zoom, os seus termos de serviço foram atualizados para clarificar que a empresa não usa áudio, vídeo, conversas, partilhas de ecrã, anexos e outras comunicações dos utilizadores para treinar os seus modelos de IA ou modelos de terceiros.
A empresa veio a público esclarecer o sucedido. No entanto há quem continue preocupado com a possibilidade de as suas chamadas e conversas serem usadas para treinar sistemas de IA, com outros a não ficarem totalmente convencidos, como o grupo Fight for the Future, que lançou uma petição online.
Um relatório sobre a fusão de duas universidades na Polónia está a gerar controvérsia ao saber-se que a entidade que o pediu pagou 220 mil euros por um texto escrito por um programa de inteligência artificial, foi hoje divulgado.
Visto por uns como inovador e por outros como bizarro, o projeto da Worldcoin também levanta polémica. O SAPO TEK averiguou de que forma é que a empresa trata dos dados, em particular dos utilizadores que não desejam fazer parte do sistema da empresa, e que políticas de privacidade são seguidas.
Um dos grupos que está preocupado com a decisão é o de criadores de conteúdo para adultos. Embora admita que possa eventualmente fazer mudanças ao requerimento, a Meta não garante que os assinantes do programa sejam autorizados a mudar os seus nomes de perfil no Facebook e Instagram.
À medida que os lucros e receitas da Zoom aumentam, a empresa volta a enfrentar uma nova polémica. Eric Yuan, CEO da empresa, afirmou que apenas serão disponibilizadas reuniões encriptadas para quem use a versão premium da plataforma, gerando uma onda de contestação nas redes sociais.