O projeto ainda está numa fase de desenvolvimento inicial, mas a equipa de cientistas da Universidade de Stanford acredita que poderá ser útil para tratar feridas em pacientes que tenham condições que os deixem mais vulneráveis a infeções.
Protótipo foi testado em roedores e os resultados foram positivos: feridas que normalmente demoram duas semanas a sarar, cicatrizaram em apenas três dias.