Catarina Bastos destaca o trabalho que Portugal tem feito na área da ciência e tecnologia quânticas, apontando o projeto DISCRETION como um bom exemplo.
Neste artigo de opinião, a propósito do Dia do Gamer, que se assinala a 29 de agosto, Diogo Rato reflete sobre a evolução dos gamers e sobre como produtores e estúdios devem conhecer profundamente os seus jogadores para criar experiências que vão para lá dos jogos.
A NaaS está a moldar o futuro das redes de comunicações ao permitir que as empresas se adaptem e respondam rapidamente às necessidades em constante mudança nas redes e não percam as suas vantagens competitivas, detalha Aaron Partouche,
A próxima geração de inteligência artificial será composta por agentes e Miguel Oliveira avisa que com esta evolução, o papel do ser humano desloca-se de operador para arquitecto de problemas.
Mais do que um consumo excessivo de internet, Paulo Fonseca alerta para os comportamentos de dependência que são estimulados pelas plataformas intencionalmente desenhadas para reter a nossa atenção, os nossos dados e a nossa autonomia.
Carla Alexandre defende que o futuro dos projetos de serviços aplicacionais e do digital workplace está intrinsecamente ligado a tecnologias emergentes que promovem a automatização, a segurança e a escalabilidade.
Manuel Dias faz um retrato de Portugal e da Década Digital, notando que existem Infraestruturas robustas e serviços públicos digitais de excelência, mas persistem desafios na adoção de inteligência artificial, competências digitais e inovação empresarial. A Reforma do Estado será decisiva para trans
Numa área onde a conveniência, a rapidez e liberdade de escolha são valorizadas pelo clientes, uma abordagem phygital pode ser um vetor de diferenciação entre as operadoras de telecomunicações, defende António Arnaut.
Atualmente, há ferramentas acessíveis que permitem gerir o negócio à distância, facilitando as vendas e o atendimento ao cliente, tudo de forma automática, lembra Alessandro Lima.
Para Francisco Jaime Quesado, apostar na excelência deve constituir um compromisso permanente na procura do valor, da inovação e da criatividade como factores críticos da mudança.
Numa altura em que as equipas estão reduzidas, Herman Duarte lembra que os atacantes sabem que a vigilância pode estar diminuída, tornando esta época especialmente atrativa para lançar certos tipos de ataques.
Abordando a evolução da tecnologia 5G e a sua implementação, António Conde Valente defende que o 5G ainda não cumpriu tudo o que prometeu,mas não está condenado ao fracasso.
Eduardo Santos alerta para o impacto da opção assumida por Portugal na regulação dos direitos de autor para a área da produção e investigação científica, uma "originalidade" que cria um cenário absurdo e prejudicial à ciência nacional.
A transposição da diretiva europeia SIS2 traz novas obrigações para as empresas e valores de multa que podem chegar a 4% das receitas. Zuzana Fabianová lembra que a segurança não deve asfixiar o negócio nem travar a inovação.
A computação em cloud é apontada como a pedra angular da inovação tecnológica e fornece uma base segura para que as organizações construam e analisem iniciativas de transformação digital, defendem Tom Soderstrom e Tom Godden, que alinha as tendências de 2025.
Para Miguel S. Albergaria, a eficiência do pensamento técnico requer uma seleção cuidadosa das ferramentas concetuais a utilizar. O autor lembra que este é particularmente oportuno na nossa governação coletiva.
Antecipando a consulta pública sobre o “Digital Fairness Act”, Paulo Fonseca fala neste artigo sobre a necessidade de garantir a proteção digital dos consumidores com uma abordagem forte, coerente e centrada nos direitos humanos.
Duncan McDonald alerta que o phishing alimentado por inteligência artificial e a personificação com deepfakes estão a tornar os ataques mais difíceis de detetar e mais fáceis de escalar.
Portugal tem assistido a um aumento significativo do investimento em soluções de cibersegurança, tanto no setor público como no privado e Alex Benito destaca a utilização de IA como aliada estratégica.
A olhar para a evolução das fábricas e do IoT, José Dias lembra que num ambiente onde o tempo de atividade e a segurança são primordiais, a única suposição segura é que tudo – humano ou máquina – pode ser comprometido.