A MEDgical AI é uma aplicação de Inteligência Artificial para médicos que gera automaticamente registos de consulta e em formatos especícos para cada especialidade, permitindo ao médico focar-se num contacto mais humanizado com o doente.
O sistema de apoio à decisão médica da Dioscope foi a segunda área de investimento da startup portuguesa. A primeira foi localizar e tornar acessível em qualquer local a formação para médicos, hoje ambas são complementares e estão a contribuir para grandes mudanças no dia-a-dia dos profissionais de
O potencial e a aplicação prática da Inteligência Artificial na Medicina foram tema de um curso que começou na semana passada e junta a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e a Fundação Champalimaud. Pela primeira vez os professores e alunos tiveram acesso ao Med-PaLM da Google.
As oportunidades da Inteligência Artificial na área da saúde são abordadas por Eduardo Freire Rodrigues neste artigo de opinião onde destaca também a importância dos temas ligados à ética.
A parceria entre o grupo que gere o Hospital de Cascais e a Microsoft visa o uso da IA Generativa na simplificação das tarefas administrativas, para que médicos, enfermeiros e restantes profissionais de saúde dediquem o seu tempo a tratar dos pacientes.
Recorrendo a uma lente de alta resolução para smartphones, os médicos do sistema de saúde britânico vão ter a possibilidade de diagnosticar mais rapidamente cancro da pele, num serviço de teledermatologia que vai abranger milhares de pacientes.
Lançado pela Tonic App, Dr. Tonic pretende facilitar o trabalho administrativo dos profissionais de saúde, nomeadamente resumir registos clínicos e artigos científicos, escrever cartas de referenciação de doentes ou preparar informação para utentes.
Chama-se PEM Móvel, de Prescrição Eletrónica Médica e, como o nome indica, vai permitir aos médicos “passar receitas” os seus pacientes usando o telemóvel.
Procurar na internet informação sobre doenças não é fácil, dada toda a panóplia de resultados normalmente capazes de gerar mais dúvidas do que certezas. Um acordo entre o Ministério da Saúde e a Ordem dos Médicos pretende facilitar a “tarefa”.
São 88% os portugueses que dizem utilizar com frequência a Internet para procurar informação relacionada com a área da saúde, mas só 20% a consideram credível, revelam os resultados de um novo estudo.