A startup de Sam Altman tem um novo nome, deixando cair a palavra coin, ficando apena World. A empresa revelou a mais recente versão do scanner da íris ocular num evento realizado esta quinta-feira em São Francisco.
A Worldcoin Foundation desenvolveu um sistema para proteção de informação, cifrado numa plataforma SMPC, que abriu em modo open source e para o qual já migrou a base de dados de verificação da humanidade dos utilizadores com base na leitura da íris. A organização diz que o novo sistema mostra o seu
Fazer scan da íris numa espécie de “bola” misteriosa para receber criptomoedas. A proposta da Worldcoin parece bizarra, mas há em quem a aceite, incluindo em Portugal, onde o projeto tem presença desde 2022. Mas será que funciona mesmo assim?
Está lançado o concurso para a escolha dos parceiros privados que vão assegurar a implementação da nova constelação europeia de satélites IRIS. O sistema deve estar operacional em 2027 e será central na autonomia e segurança das comunicações na Europa.