A IWF tem a missão de “policiar” a internet à procura de sites de pornografia infantil que investiga e tenta desligar. Começou a procurar em maio sites com conteúdos criados por inteligência artificial e está preocupada com as primeiras conclusões.
Segundo os dados analisados pela Internet Watch Foundation, os predadores tiraram partido da situação de confinamento, em que as redes sociais tiveram um aumento de público. Foram 63 mil páginas de conteúdos abusivos, comparado com 5.000 antes da pandemia.