A nova edição do DPO Pro, uma formação especializada para Encarregados de Proteção de Dados para atualização de conhecimentos sobre o RGPD, vai avançar a partir de 18 de outubro.
No Dia Internacional da Proteção de Dados, Luis Bravo explica como as empresas devem preparar os seus processos de gestão documental para cumprir as regras do RGPD.
As multas de violação da proteção de dados multiplicam-se e atingem valores elevados, mas há ainda muito para fazer para garantir a defesa dos utilizadores e em 2022 esta é uma das áreas que deverá ser reforçada.
O relatório da DLA Piper indica que em 2021 se registou um crescimento de 8% nas notificações por violação de dados. As multas relacionadas com o RGPD estão a crescer e a mais elevada é de 746 milhões e foi aplicada à Amazon no Luxemburgo.
Esta semana assinalaram-se três anos depois da entrada em efeito do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e Pedro Duarte defende que estão abertas as portas para ir mais longe.
Para além das inspeções e avaliações de casos em Portugal, que resultam em coimas ou medidas corretivas, a Comissão Nacional de Proteção de Dados trabalha também em casos internacionais de grande impacto, como o da recente violação de dados do Facebook.
Os meses que antecederam a aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados trouxeram algum pânico e frenesim das organizações que temiam as multas elevadas por violação das regras, mas a falta de casos mais mediáticos levou a algum “relaxamento”. E mesmo o pai do RGPD já pede mudanças na lei.
Três anos depois da entrada em efeito do Regulamento Geral de Proteção de Dados, a lista das maiores multas aplicadas ultrapassa os 150 milhões de euros. Em Portugal também foram aplicadas coimas, mas os valores andam nas centenas de milhares de euros.
Dois anos depois do início da aplicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados um relatório da Comissão Europeia faz o balanço da forma como isso se traduz em benefícios para os cidadãos e está a funcionar como "bússola" de orientação para as empresas.
Um ano depois da entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados a Comissão Europeia faz um balanço positivo mas aponta ainda necessidade de mais informação.
Cerca de 70% dos portugueses temem a exposição dos seus dados pessoais, colocando Portugal no Top 5 dos países mais desconfiados, segundo um estudo Observador Cetelem.