A britânica Pulsar Fusion tem um plano ambicioso para reduzir significativamente a duração das viagens espaciais. A aposta está num novo conceito de foguetão, “alimentado” por fusão nuclear, que poderia, por exemplo, reduzir o tempo de viagem para Marte de 9 para 6 meses.
O Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN), em Lisboa, realçou que a energia gerada por fusão, conseguida recentemente pela primeira vez com ganhos líquidos num laboratório nos Estados Unidos, é limpa, segura e económica.
Começa hoje o início da fase de montagem do reator de fusão, considerado o maior investimento científico da atualidade. A portuguesa ISQ é uma das empresas envolvidas no projeto.