A documentação submetida pelo Facebook à Federal Communications Comission dá a conhecer novos detalhes sobre o Project Aria e sobre a forma como os óculos de realidade aumentada da empresa poderão funcionar.
Segundo a equipa do Facebook Reality Labs, pulseiras, que darão também feedback háptico, estão equipadas com sensores que conseguem detetar os movimentos que o utilizador pretende fazer, interpretando a atividade dos nervos motores à medida que enviam informação do cérebro para a mão.
De acordo com o laboratório de investigação do Facebook, futuras versões dos seus óculos de realidade aumentada vão ser acompanhados por pulseiras que registam os movimentos das mãos e dos dedos do utilizador, permitindo um controlo mais mais natural e menos obstrutivo do equipamento.