Os analistas da Gartner apontam para uma subida de 5,2% nos gastos em TI feitos nos mercados mais “maduros” da Europa ocidental. Os gastos feitos pelo Reino Unido, em particular, poderão registar a maior taxa de crescimento de 2023, atingindo 218,7 mil milhões
Embora o mercado tenha crescido de forma menos expressiva do que se previa anteriormente, foram enviados 2,5 milhões de PCs de gaming para as lojas na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) no segundo trimestre de 2021.
De acordo com os mais recentes dados da IDC, foram enviados 2,4 milhões de PCs de gaming para as lojas na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) no primeiro trimestre de 2021. Apesar da "crise dos chips", espera-se que o mercado continue a crescer ao longo do ano, se bem que de forma menos exp
De acordo com a IDC, o mercado de smartphones da região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) registou um crescimento de 20,9% no primeiro trimestre do ano. A Samsung fechou os três primeiros meses do ano “em alta”, tendo enviado 30,6 milhões de smartphones para as lojas.
A IDC prevê ainda que o mercado de smartphones internacional apresente um crescimento de 2,4% nos últimos três meses do ano alimentado pela recuperação das cadeias de produção, assim como pela aposta em novos equipamentos com suporte a 5G.
À medida que as disrupções na cadeia de produção provocadas pela pandemia de COVID-19 começam a melhorar, a IDC avança que a grande procura por computadores portáteis, que registou um crescimento de 49%, foi mais do que suficiente para compensar a escassez no que toca a desktops, que desceu 16,1%.
A previsão da agência de rating era de estabilidade desde 2015, mas agora passou para negativa devido ao crescimento lento das telecomunicações na Europa e ao 5G.
As vendas de computadores domésticos sofrem quebras de 12,6% face ao ano passado e continuam a registar números inferiores relativos a 2018 pelo segundo trimestre consecutivo.
Apesar de 38% das organizações da EMEA terem tido perdas financeiras relacionadas com a segurança informática e 65% acreditarem que o risco vai aumentar nos próximos anos, só 15% das potenciais perdas de informação de ativos estão cobertas pelo seguro.