O Banco de Portugal (BdP) alertou hoje para tentativas de fraude para obter, através de mensagens de texto ou de email, as credenciais de segurança de clientes bancários.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou para o aumento da apropriação indevida de credenciais de acesso a contas nas redes sociais, levando à promoção de plataformas fraudulentas de investimento em criptomoedas ou à exigência de resgates aos utilizadores.
A MEO Blueticket e a InnoWave formaram um consórcio escolhido pela organização da Jornada Mundial da Juventude para gerir as credenciações de 1,5 a 2 milhões de jovens em todo mundo que estão de visita a Portugal.
A Group-IB descobriu que as credenciais do ChatGPT de mais de 100 mil aparelhos infetados com malware estavam a ser vendidos em marketplaces da Dark Web. Estes podem guardar o histórico das conversações e expor informações sensíveis das empresas.
De acordo com a Google, o suporte mais “estável” às chaves de acesso do autenticação sem passwords chegará ainda este ano, assim como uma API para aplicações nativas do sistema operativo Android.
A norma criada pela FIDO Alliance e pelo World Wide Web Consortium quer pôr um fim às passwords e tornar o processo de autenticação mais seguro. Mas como é funciona e que mudanças vai trazer para os utilizadores?
Hoje assinala-se o “Dia de Mudar de Password” e, para o ajudar a reforçar a segurança das suas contas e equipamentos, relembramos alguns dos exemplos que não deve seguir e recordamos as recomendações dadas por especialistas de cibersegurança.
A DHL é considerada a marca mais imitada pelos cibercriminosos para enganar utilizadores menos atentos com campanhas de phishing. Microsoft e WhatsApp estão no top 3 das mais usadas em ataques.
Dos “percalços” do Facebook e SolarWinds a bases de dados massivas com milhões de passwords: a mais recente lista de “Password Offenders” da Dashlane destaca alguns dos piores exemplos que marcaram o ano de 2021.
Depois de ter sido alertada por investigadores de cibersegurança, a Google removeu da Play Store nove aplicações para Android que enganavam os utilizadores, fazendo-se passar por serviços aparentemente legítimos. As apps roubavam as credenciais do Facebook das vítimas.
A Check Point Software avança que, apesar do número de fugas de informação divulgadas publicamente decrescido 48% em 2020, o volume de ficheiros comprometidos aumentou 141%, chegando aos 37 mil milhões.