Mustafa Suleyman, CEO da Microsoft AI, defende que as "empresas de IA não devem alegar ou encorajar a ideia de que os sistemas que desenvolvem têm consciência", acrescentando que se deve criar IA para as pessoas, não para ser uma pessoa digital.
Será possível uma IA pecar? Pode uma entidade não-biológica cometer actos morais ou imorais, ser virtuosa ou perversa? Estas perguntas já não são apenas filosóficas: são práticas, defende Henrique Jorge.