Em entrevista ao SAPO TEK, Neil Harbisson, artista e ativista ciborgue, conta como a tecnologia mudou não só a forma como vê o mundo, mas também a sua identidade. Ser um ciborgue tem desafios, sobretudo de cibersegurança, mas Neil acredita que deve haver liberdade para criar novos órgãos e sentidos
Uma equipa de cientistas japoneses acredita que, no futuro, baratas “ciborgue” podem ser úteis aliadas das equipas de emergência que estão à procura de sobreviventes e espera que a tecnologia que desenvolveu possa ser aplicada a outros insectos.