Nem sempre com sucesso, a função Smart Summon, que permite “chamar” carros Tesla estacionados, para irem “apanhar” os seus proprietários, foi ativada mais de 550 mil vezes nos primeiros dias de disponibilização.
A condução do futuro faz-se sem condutores, mas para as máquinas aprenderem como reagir perante “blind spots” talvez seja necessário voltar a chamar os humanos…
Os veículos sem condutor vão “andar” pela Europa a partir de 2020. Mas, que benefícios trazem? E quais os principais desafios? O Parlamento Europeu “resumiu” o assunto (em português).
A plataforma de transporte decidiu assumir uma postura mais cautelosa, após o acidente fatal que causou a suspensão do programa de testes por vários meses.
Eles vem aí, mas a velocidade moderada. Os carros autónomos estão a chegar, mas antes que nos conduzam "estrada fora" há desafios éticos, legislativos e até técnicos para resolver. Entretanto, também chegam inúmeros “modelos de compra”.
Sim, em breve vai poder “chamar” o seu Tesla com o smartphone. E pedir que o siga. E mandá-lo estacionar. O “cenário” facilmente se associa à série Knight Rider. Ou mais ao comportamento de um animal de estimação…?
A empresa acredita que "num futuro onde as pessoas já não tenham de se preocupar com a condução", o interior dos veículos poderá assemelhar-se a pequenos espaços de habitação, comércio e convivência.
A empresa, que se dedicava a desenvolver sistemas de condução autónoma para camiões, foi preterida em benefício de um maior investimento no segmento dos carros autónomos.
O conjunto de aplicações da tecnologia é cada vez maior, e as ideias vêm dos quatro cantos do mundo. Desta vez é Ohio, nos EUA, que quer monitorizar o trânsito.
Através destes testes com 100 carros autónomos a fabricante de processadores e a sua subsidiária Mobileye querem mostrar que a tecnologia pode funcionar em qualquer geografia e em todas as condições.
Para um carro que se conduz sozinho, o sistema vai permitir confirmar se existem veículos em movimento nas ruas que se cruzam com a sua faixa de rodagem, mesmo antes de os conseguir avistar no seu campo de visão.
A empresa encarregue de explorar os projetos de condução autónoma da Google está a reunir uma frota considerável, com o objetivo de arrancar com o serviço num futuro próximo. Por enquanto, já há testes em “estrada real”.
A tecnologia é denominada de "brain-to-vehicle" (B2V) e capta as atividades cerebrais, antecipando movimentos, como a aceleração e a travagem, realizados pelo condutor.
A gigante chinesa escolheu a empresa canadiana para fornecer o sistema operativo para o programa de condução autónomo, Apollo, o software de veículos autónomos de código aberto da Baidu.
Para o utilizador, funciona de forma idêntica a uma Uber ou a uma Cabify, mas não quer ter nada a ver com as polémicas destes serviços. É uma app, só que também é uma “operadora de táxi” licenciada. E acredita nos carros autónomos… a longo prazo.
Tem grau equivalente a “nanograduação” o curso criado em conjunto pela plataforma de educação Udacity e pela Lyft, que oferece um serviço idêntico ao da Uber ou da Cabify.